Apesar dos tabus sobre bateria eletrônica, é importante conhecer as características de cada modelo.
Com a evolução tecnológica acontecendo no mundo, os avanços atingem diferentes áreas e segmentos. Com a música, não é diferente. Um exemplo desta realidade é o aparecimento de muitos instrumentos na modalidade eletrônica, como aconteceu com a tal da bateria eletrônica.
Há pouco tempo, os bateristas tinham apenas uma opção do instrumento, a bateria acústica. Claro, com a possibilidade de incluir elementos diferentes nela, mas com apenas uma versão.
Com a criação da bateria eletrônica, algumas realidades do baterista passaram a mudar. Uma delas é a da dificuldade de carregar o equipamento maior e mais pesado da banda. Porém, junto a sua criação, também surgiu um impasse: qual é melhor, bateria acústica ou bateria eletrônica?
Uma resposta pessoal
Para variar, a resposta é a mesma que você encontra em muitos dos textos da Mundomax, DEPENDE! Afinal, no meio musical, a relatividade está muito ligada ao uso dos instrumentos, pois, o que é veneno para um, pode ser remédio para o outro.
Tudo depende do objetivo sonoro que se espera, incluindo questões como timbre, volume, vibração, intensidade, duração, dinâmica, entre outras.
Bateria acústica
Conhecida como o modelo convencional, a bateria acústica é composta por um conjunto de tambores de diferentes tamanhos e por alguns pratos. As batidas são realizadas por meio de baquetas que proporcionam sons de variados estilos musicais.
Bateria eletrônica
O controle do som é uma das principais características da bateria eletrônica. Se isso é uma vantagem ou uma desvantagem, vai depender da sua intenção com o instrumento. Mas é importante citar que, com o ruído menor, este modelo costuma ser muito utilizado em igrejas, por exemplo, onde se busca este controle.
Por volta de 1980 surgiu a primeira bateria eletrônica, um modelo formado por pads – almofadas – que ficam organizados muito similar à organização da bateria acústica. Estes pads são discos com um revestimento de borracha ou de tela, com a intenção de reproduzir os tambores. Através de sensores, os sinais emitidos são captados e processados por cabos, reproduzindo o mesmo som das baterias acústicas.
Tudo bem, nós sabemos que não é exatamente o mesmo som reproduzido, e é aí que entra uma das principais desvantagens da versão eletrônica. Apesar de serem práticas e modernas, as baterias eletrônicas não são capazes de reproduzir exatamente a sonoridade das baterias convencionais.
Preços
Quanto mais evoluída e próxima ao som da bateria acústica, mais cara será a bateria eletrônica. Porém, os valores são muito variados.
Para modelos iniciais, talvez, seja mais fácil encontrar opções da acústica mais em conta. Quando se procura um modelo um pouco mais avançado, a situação inverte. Apesar do custo elevado das baterias eletrônicas mais desenvolvidas, o mercado da bateria acústica pode chegar a até R$ 25.000,00 ou mais.
Diante destas informações, a única pessoa responsável por decidir qual o melhor modelo é você mesmo. Afinal, melhor mesmo é aquela bateria que se enquadra na sua realidade e necessidade, incluindo variáveis como volume, carreira, conhecimento e até mesmo espaço.
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