Olá, aqui quem fala é o Max, mais conhecido como o astronauta do mundo musical e, apesar de ter vindo de outro planeta hoje eu te trago informações e curiosidades super importantes deste. Você sabia que hoje (02 de abril) é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo?
O TEA (transtorno do espectro autista) prejudica aptidões de percepção social em diferentes intensidades as áreas cognitivas, sensoriais, motoras e de comunicação social.
Em contrapartida, a música possui bastante fama quando o assunto é atingir uma melhoria de comunicação, aproximação e desenvoltura de quem a pratica. Por isso, ela é considerada um bom método para melhorar a socialização das pessoas. Este impacto foi identificado há algum tempo e deu origem ao que podemos chamar de “musicoterapia”.
O que é a MUSICOTERAPIA?
De uma forma terapêutica, a musicoterapia busca desenvolver e oferecer um avanço na qualidade de vida dos indivíduos, principalmente como reabilitação, prevenção ou, até mesmo, tratamento de distúrbios e doenças.
Os elementos de ritmo, harmonia e melodia atuam em um processo de facilitação de relacionamento, aprendizagem, expressão e organização, na intenção de atender diferentes necessidades relacionadas ao corpo, desde física até cognitivas.
Esta influência da música sobre nossos atos foi comprovada quando, após algumas guerras, músicos passavam a cantar e a produzir música para pacientes feridos dos combates, que começavam a demonstrar progresso no quadro clínico e no bem-estar a partir desde hábito. Demais, né?
A influência do método para autistas
Como um idioma universal. A musicoterapia também pode auxiliar crianças, jovens e adultos no tratamento de autismo, um distúrbio que provoca até 3 tipos de comprometimento.
Ele gera um processamento sensorial diferenciado, fazendo com que portadores possam processar melhor informações espaciais e focar apenas em partes separadas, ainda que tenham dificuldade em entender e se relacionar com outras pessoas, afetando a fala e tornando alguns de seus movimentos mecânicos e repetitivos.
Estudos mostram que crianças que recebem acompanhamento terapêutico relacionado coma música têm uma resposta emocional mais positiva. Este método tem o poder de desenvolver talentos e habilidades mediantes às experiências que a pessoa com autismo tem no contato com a musicalidade.
Mas como isso acontece?
Isso acontece porque a música faz com que todo o cérebro trabalhe e isso permite a remodelação, usando áreas do cérebro que o distúrbio desliga e inativa. Além disso, autistas tendem a apresentar uma alta capacidade para a percepção de melodias.
Assim, elas passam a relacionar emoções e sentimentos de forma que facilite o envolvimento na comunicação e na criatividade dessas pessoas, tornando a música uma grande aliada para o próprio tratamento.
Gostou do que eu trouxe para você hoje? Tenho várias outras informações desse planeta, então fica esperto que logo, logo eu volto com mais curiosidades como essa para você!
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